“Após duas horas de treinamento, vários tufos de grama estavam espalhados pelo local.”
Logo no primeiro carrinho do primeiro treino, dado por Daniel Alves, ainda na brincadeira de bobinho, o gramado preparado para os treinamentos da Seleção Brasileira, na Randburg High School – África do Sul, começar a dar mostras de sua fragilidade.
Quem afirma são os correspondentes da globo.com, Daniel Lessa, Leandro Canônico e Thiago Correia. E, em apenas 2 horas de treinamentos, muitos tufos de grama foram arrancados, deixando vários buracos perigosos.
Essa condição do gramado pode ter vários motivos, mas, o mais comum de todos é a utilização precoce de um gramado esportivo recém-plantado.
Ou seja, apesar de um gramado ter sido bem construído, segundo todas as normas e padrões de construção que fazem dele um gramado de bom nível, o tempo de maturação (entre o plantio e a liberação para uso) deve ser respeitado. Caso contrário, a superfície não terá capacidade de suporte de pisoteio, soltando-se com facilidade, a cada força de tração que seja submetido pelas chuteiras dos atletas.
Quando isto ocorre, é imperioso que na manutenção se faça o reparo desse buracos, para salvaguardar a integridade física dos atletas. Afinal, o gramado é seu suporte básico de trabalho.
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